Desta vez, participaram os profissionais do RBC (Programa de Reabilitação Baseado na Comunidade), que conversaram com as lideranças sobre a viabilidade de capacitações dentro das comunidades, pois a maior reclamação das lideranças é que, além da cidade ainda ser precária no atendimento às pessoas com deficiência, os responsáveis por essas pessoas também não recebem informações e encaminhamentos corretos sobre como lidar com a situação.
Dona Márcia, do GAL Sempre Unidos II, falou da dificuldade. “A secretaria não chega dentro da comunidade. O GAL é isso, a gente entra na comunidade e tenta viabilizar parcerias”, reclama.
Ana Flor, do RBC, observou que as pessoas de referência da comunidade precisam ser capacitadas. “Temos que capacitar as pessoas de referência de cada GAL em multiplicadores e articular o trabalho dos serviços com os pólos.”, afirma.
Deste encontro, surgiram alguns encaminhamentos, como, por exemplo, ser dos GALs a responsabilidade em organizar e enviar uma lista de pessoas de referência dos pólos. A Secretaria se comprometeu a marcar reuniões com coordenações locais. Ambos fecharam uma agenda de reuniões para assegurar os direitos das pessoas com deficiência dentro da área de atuação dos GALs.
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